Na época de seu maior desenvolvimento, o monarca e os seus súditos
praticavam uma religião baseada no culto aos ancestrais e
manifestações da natureza, algo parecido com as religiões
animistas atuais praticadas na África Ocidental. Por outro lado, o
islamismo fazia-se presente, especialmente entre os habitantes dos
subúrbios das grandes cidades. Aliás, Al-Bakri dá ênfase à
influência muçulmana neste estado animista, provavelmente pelo fato
de ser ele também muçulmano.
Ainda não se sabe exatamente de que modo encontrou seu declínio,
mas a teoria mais popular diz que o grande responsável pelo fim do
Império de Gana foi a invasão Almorávida em 1706, aliado a
disputas internas.
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